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MALAPOSTA - LEIRIA

EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO MISTA COLETIVA

QUADRO

Este documento descritivo e de apoio refere-se ao projecto de arquitectura de construção de edifício de apartamentos e demolição do muro vedante contíguo à via pública, que se pretende realizar num lote de terreno, situado na Rua da Malaposta, no concelho vila de Cruz de Areia, da união das freguesias de Leiria, Pousos, Barreira e Cortes e concelho de Leiria.

PREPARAÇÃO DO PROJETO

Com base na fase anterior do projecto, desenvolveu-se a fase de execução do projecto do edifício em causa, após ponderação de soluções correctamente coordenadas e construtivamente articuladas entre todas as especialidades, descrevendo a seguir os aspectos relevantes da intervenção proposta.

PROGRAMA

Este edifício de uso residencial exclusivo será composto por 7 apartamentos, incluindo um duplex, distribuídos por 5 pisos.
Os 1º, 2º e 3º pisos são de loteamento idêntico com um T2 e um T3 por piso. O T4 duplex feu fica no 4º andar e sótão sob o telhado de duas águas.

A cave destina-se a estacionamento individual em boxes com capacidade para 13 viaturas.

MONTCONSEIL Immobilier Portugal MALAPOSTA - LEIRIA
CADRE
PRÉPARATION DU PROJET
PROGRAMME
PHOTOS
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SOLUTION ARCHITECTURALE

SOLUÇÃO ARQUITETÓNICA

Em geral, o edifício residencial caracteriza-se por ser um volume compacto mas leve, onde a leitura contínua de lajes e pilares nos alçados reforça a sua unidade.
Conceitualmente, a proposta de construção apresenta-se com um caráter diferenciador em relação ao ambiente urbano em que atua. Neste caso, o piso térreo foi retirado, deixando o edifício sobre palafitas, e o “vazio” proposto serve para atribuir uma levitação volumétrica tornando a peça arquitetónica leve. O espaço oco, além de ter a vocação conceitual de fazer levitar o objeto arquitetônico, também tem uma função social, de aproximar os futuros moradores do edifício e / ou dos recintos.

O uso da cor creme será constante.

ACESSO

O edifício é acessível directamente a partir da via pública por 3 degraus que preenchem a lacuna existente entre o rés do chão e o passeio. Desta forma (através de escada ou rampa) chega-se ao espaço exterior coberto situado no rés-do-chão, onde existe apenas a comunicação vertical para o volume que o sobrepõe à entrada do edifício e à zona exterior ajardinada. No hall de entrada encontram-se as comunicações verticais da escada e do elevador.

O acesso à cave para estacionamento é feito por rampa no passeio exterior, acesso pedonal pelas escadas situadas no jardim das traseiras ou pelo elevador.

ESPAÇOS AO AR LIVRE

O projecto contempla dois espaços exteriores: Uma zona exterior nas traseiras para usufruto dos residentes, que inclui zona ajardinada e bancos, e o espaço representado nas instalações exteriores que corresponde à zona de circulação pública a reabilitar. O espaço exterior coberto também está equipado com mobiliário urbano.

OS FOGOS

As 6 unidades T2 e T3 a construir estão dispostas em duas por piso e são generosas com as zonas sociais (sala e cozinhas) para o alçado principal e as zonas dos quartos privados para o alçado posterior.
A zona privada da casa onde se situam os quartos é separada por um hall independente que distribui os quartos. Todos têm seu próprio armário, com algumas instalações sanitárias inerentes. As instalações sanitárias existem em igual número de quartos.

Todos têm varandas em ambos os lados, com espaço para uma despensa adjacente à cozinha.
O duplex fogo tem características idênticas, tendo superfícies muito maiores e espaços mais especializados como despensa, lavandaria e escritório. Aproveitando a sua localização na cobertura, o T4 dispõe de dois terraços, um dos quais reservado para um estendal.

 

ESTACIONAMENTO

O parque de estacionamento subterrâneo tem capacidade para 13 carros dispostos em 7 camarotes individuais, dos quais apenas um não permite o estacionamento de dois veículos. O elevador está em uma posição central do espaço e é facilmente acessível de todos os lugares de estacionamento.  

SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS GENÉRICOS

É proposta uma solução estrutural atual, com pilares metálicos e de concreto, lajes de concreto armado.
Os painéis das paredes serão preenchidos com tijolos, sendo os exteriores forrados com caixa de ar e com isolamento térmico no exterior.

 

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS

Nas áreas comuns, e tendo em vista a baixa manutenção da construção, serão observadas as seguintes características:
Os materiais utilizados nas áreas comuns serão de grande durabilidade e resistência: o pavimento das zonas de circulação será em pedra esmaltada moleano com acabamento polido, nivelado, não inflamável e facilmente lavável. As paredes constituirão superfícies regulares sem rugosidade excessiva, tendo boa resistência ao impacto, principalmente em áreas de uso coletivo, serão facilmente laváveis com tinta, madeira termo-modificada ou pedra de vidro moleano.

Nos ambientes habitacionais, onde é necessário maior conforto, o piso será em parquet laminado e grés porcelanato resistente e durável. As paredes das instalações sanitárias serão revestidas com porcelanato e mosaico. Os caixilhos das janelas exteriores serão em alumínio com corte térmico.
A loiça sanitária e todos os aparelhos a utilizar terão a qualidade e funcionalidade adequadas.

Todos os fogos terão salamandra e as cozinhas serão equipadas com electrodomésticos encastrados.
Todos os espaços terão tecto falso, incluindo varandas onde será instalado um tecto de madeira adequado para utilização no exterior.

FACHADA

A fachada principal voltada para a Rua da Malaposta está disposta numa métrica modular de linguagem arquitectónica contemporânea, reinterpretando a linguagem dos edifícios dos anos 50/60, onde se pretende valorizar espaços cheios e vazios, pontuados por elementos verticais, repetitivos, laminados e brisesolei para filtrar a luz solar e mascarar áreas de tratamento de roupas. Este tipo de linguagem pretende dar ao edifício um caráter robusto (pilastras verticais) e dinâmico (protetores solares).

A esquadria de betão creme e alvenaria contrapõe-se à horizontalidade das persianas deslizantes de madeira que dinamizam a fachada, que evolui constantemente de acordo com a utilização destes elementos.

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